9.09.2009

Origens do Bouquet


O costume da noiva levar um bouquet começou na Grécia Antiga. No entanto, na altura, os bouquets eram constituídos por ramos de ervas e alho para atrair bons fluidos e afastar o mau-olhado, garantindo uma união duradoura. Em Roma, era comum a noiva levar um ramo de ervas, significando fidelidade e fertilidade.

Na Idade Média era comum a noiva fazer o trajecto a pé para a igreja e no caminho recebia flores ou ervas e temperos para trazer felicidade e boa sorte. Na chegada à Igreja ela tinha formado um bouquet.

Na Polónia, no século XVIII, o bouquet costumava ser salpicado com açúcar para adocicar o temperamento das noivas. Ao longo do tempo, diferentes sociedades acrescentaram novas interpretações ao bouquet.

Na época Vitoriana, era imprópio declarar abertamente seus sentimentos e criou-se então a “linguagem das flores”. Seguem alguns significados, mas acreditem, eles não acabam:
Amarílis – Orgulho
Anêmona – Abandonado
Camélia – Beleza Perfeita
Cravo – Ai, meu pobre coração!
Crisântemo – Estou apaixonado
Centáurea – Sensibilidade
Margarida – Inocência
Miosótis – Amor verdadeiro
Dedaleira – Falsidade
Gerânio – Tristeza
Jacinto – Mágoa
Íris – Mensagem
Jasmim – Graça e elegância
Alfazema – Desconfiança
Lírio – Pureza
Narciso – Vaidade
Tagetes – Luto
Orquídea – Uma bela mulher
Amor-perfeito – Pensamentos
Peônia – Vergonha e timidez
Prímula – Juventude
Rosa Vermelha – Paixão
Rosa Amarela – Infidelidade
Rosa branca – Amor Puro
Rosa Cor de Rosa – Amor verdadeiro
Girassol – Altivez
Tulipa – Declaração de amor
Violeta – Modéstia
Ninféia – Pureza de coração

Hoje em dia as ervas foram substituídas por flores mas elas podem continuar a ser misturadas no meio para as mais supersticiosas. Começou com apenas uma flor, depois os ramos com diferentes tamanhos e feitos de acordo com o gosto da noiva.
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